quarta-feira, 9 de abril de 2008

Chuva


Um canto largo e contínuo
Milhões de felicidades ao vê-la
Cada gota viva, limpa
Cada gota viva, alimenta
Me mata a sede, salva
Corre fresca no asfalto
Some ligeira na terra seca

Queria molhar meus pés na terra úmida
Barro... de Terra e de Chuva

Queria brincar de barro...
Entoado pelo canto da Chuva...
Canto gostoso, como um barulhinho bom!

Um comentário:

Yara Souza disse...

A garoa
é só esta mágoa
peneirada