No branco, no vazio
flue o vento imaginário.
Dele nascem formas,
desenhos e canções.
É no vazio que a canção cria o tom,
no oco do espaço o som tintilante da alma
dança com as cores ultra celestiais dos sonhos.
A canção toma forma,
posso até abraçá-la...
Sua respiração ofegante
expira barro...
amasso...
vira homem,
vira mulher...
Art Nouveau na estante do meu quarto.
Você olha,
pensa que não entende,
diz que é bonito
e sai com cócegas na barriga.
... Viro a página,
outra folha em branco.
Lara Cosmo
03/02/2010
17h36
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2 comentários:
Oi :-)
Saudade de você também... Muito bom ler o comentário teu lá no meu blog.
Eu tenho um msn novo, me adiciona pra gente manter contato.
yara.nin@hotmail.com
Beijos
Olá, Larissa, tudo bem?
Vim lhe retribuir a visita e agradecer pelo belo comentário deixado em meu blog.
Desejo-lhe sucesso!
Forte abraço,
Roberta Alves
www.sejamagro.blogspot.com
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